A ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, tomou a decisão de homologar as setenta e sete delações da Odebrecht, porém deixou de oferecer publicidade aos conteúdos. http://mundoparasupergames735.blog2learn.com/18535756/quer-ser-diplomata nesta ocasião eleições para o comando da Câmara e do Senado, sucessores naturais pela falta do presidente da República. A Nossa Página Inicial poderão escolher alguém com ficha suja, por mais este megaescândalo.
A nação clama por seriedade e transparência e a hora é sem demora, depois pode ser tarde. Muito do tema destas delações de imediato vazou, porém a nação deve dominar o que ainda não chegou ao público. É urgente, é óbvio! A ministra Cármen Lúcia agiu com prudência e presteza ao optar na homologação das delações premiadas da Odebrecht mantendo o sigilo. Assim se livrou brilhantemente de eventual “saia-justa” preparada pelo imponderável.
Li, como sempre leio, os editoriais do Estadão de ontem e o intitulado Delações sem final, criminosos sem pena (A3), especialmente, deixou em mim uma impressão de ambiguidade. Creio que há uma ambiguidade intrínseca neste cenário: crime versus castigo versus perdão. A pergunta que o editorial suscita creio que será respondida no final de todos os processos; todavia, com uma busca jornalística atual, poderemos ter teu efeito parcial.
Pra população, em quais delações valeu a troca? O Ministério Público ilustrou-nos uma amplo teia de corrupção com interligações e, por consequência, sempre há em delações pontes pra reforçar suspeitas e apontar novos culpados. Mais, surgem novas provas contundentes e caminhos pro “mapa do tesouro” desses piratas modernos. Tem que ser custoso pros julgadores desprender as delações produtivas daquelas em que o benefício pende mais pro réu.
O aparelho da delação premiada tem de ser moralizado. Sérgio Cabral e Eike Batista só são capazes de favorecer-se disso se entregarem o chefão! Sobre o rombo do INSS, por pergunta de justiça social e transparência, é premente fazermos uma análise de todo o tema, para não incorrermos em distorções dos dados.
Um trilhão e ficam em passivo a descoberto, lesando os trabalhadores que tiveram a ajuda descontada do salário, no entanto não encaminhada aos cofres da Previdência. E em várias ocasiões (construção de Itaipu, de Brasília, etc.) o governo usou esses recursos e não os devolveu. http://novidadescomjogando80.fitnell.com/18856764/a-ltima-surra-de-vaias-a-liquidou uma solução equânime, que cada setor cumpra seu dever, dado que em economia não há mágicas. Coitada da Previdência e muito mais coitados dos beneficiários desse vilipendiado instituto, que deveria ser de posse de seus beneficiários, que lá colocam resultados financeiros conquistados com o próprio suor! 200 bilhões de seus cofres pra outros fins. E os outros presidentes, de Sarney pra cá, teriam bravura de falar sobre o assunto seus saques?
Só há uma reforma possível para endireitá-la: eleger uma administração própria, composta só por beneficiários do INSS, sem interferência do governo e vacinada contra os aposentados do setor público. https://www.dailystrength.org/journals/governo-especifica-exigencias-para-adesao-ao-programa-que-elimin é quem sabe o mais cerebral líder no atual episódio mundial. Cientistas políticos patrocinados por ele realizaram um alongado estudo sobre isto as motivações, as filosofias, enfim, a alma das diferentes camadas da população americana. Munido desse retrato, ele pôde influenciar a eleição, conforme já comprovado pelos órgãos de segurança interna.
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